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terça-feira, 9 de junho de 2015

A Sodoma tupiniquim

O que fizeram do Brasil? É lamentável dizer que fizeram desse país um pobre deposito de lixo moral, sem honra no exterior, motivo de piadas, um povo sem dignidade, pelo menos na visão de um cachaceiro que disse que o povo cubano é mais digno que os brasileiros. Chamado de "anão diplomático", numa demonstração da insignificância do país em termos internacionais. Um país onde sua maior "demonstração de existência" é a corrupção. Um país agora dito laico. Mas o que quer dizer um país laico? Um país sem religião definida onde são respeitadas as diversas manifestações de fé  e de seus diversos credos.
O que vemos agora são situações absurdas de intolerância,  isso não é um país laico. Isso agora é um país profano, onde se perderam todos os valores morais, religiosos e espirituais. Onde as decisões, de uma dita justiça, se perderam nos seus mais elementares erros, levados pela doutrinação descabida dessa própria justiça, pois presume-se que seus elementos, os que a compõem, não poderiam jamais serem doutrinados, mas usar da razão, do valor de juízo para o uso racional das decisões. O, na época candidato a presidência da República, Levy Fidelix, foi condenado (ainda valendo recurso) a pagar uma indenização de R$ 1 milhão a movimentos ligados à população LGBT a título de danos morais porque disse: " Dois iguais não fazem filho". Disse essa "grande afronta" às leis básicas da reprodução humana e perpetuação da especie. Nesse contexto a justiça argumentou que: "A "Moral" deve ser definida como um conjunto de regras de conduta ou hábitos julgados válidos, quer de modo absoluto, quer para grupos ou pessoas determinadas. Respeitado entendimento diverso, a conduta descrita ultrapassou a liberdade de expressão assegurada constitucionalmente, não podendo ser aceita a tese defensiva de que o candidato apenas estava expondo sua postura ideológica".  Assim se pautou o judiciário para aquela decisão. 
O deputado Jair Bolsonaro foi condenado a indenizar em R$ 150 mil, também por danos morais, o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (criado pelo Ministério da Justiça) por declarações homofóbicas. Em um programa de televisão teria afirmado que não "correria o risco" de ter um filho gay por ser um pai presente.Uma infeliz declaração? É bem provável. O judiciário para condena-lo alegou que: "Não se pode deliberadamente agredir e humilhar, ignorando-se os princípios de igualdade e isonomia, com base na invocação à liberdade de expressão".
As condenações aconteceram e todas elas por danos morais. Um insulto, é como se define uma agressão moral, mas todo insulto é um ato de violência que objetiva a desvalorização de um individuo ou um grupo, chegando a negar suas identidades. No caso dos dois condenados foi o que ocorreu, mas isso, diga-se de passagem, nas duas situações, não foram explicitadas como uma evidência material, foram apenas citações, mas o suficiente para torna-los réus. Quero ver agora o que fará a justiça brasileira sobre essa absurda violência cometida por um grupo de desordeiros sociais, tão pequenos de espirito, tão pequenos e rasteiros seres, não por serem homossexuais, mas por serem indivíduos imundos por tão profanos. Minha revolta é muito maior que o cinismo desses crápulas indecentes que chegam a introduzirem um crucifixo no anus, numa demonstração de satânica de uma loucura luciferiana. Quero ver agora o que sofrerão esses patifes que se dizem gente, que ousam fazer do Brasil, impunemente, um deposito de lixo moral, como são esses pseudo-ativistas gays, mas é bom que saibam, que na Alemanha de Hitler, os gays eram exterminados por não se reproduzirem, logo não perpetuariam a raça ariana. Meus respeitos aos homossexuais que não aceitam, não admitem barbáries assim, que são gente, como somos todos, menos esses mentecaptos imbecis.


José João
09/06/2.015



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