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terça-feira, 24 de abril de 2012

Covardes, apenas isso


Quantos sonhos perdidos, caídos no chão
Como lágrimas choradas por olhos vazios
Pelas perdas dementes a até sem razão.
E a saudade? Apenas lembranças doídas,
Mas a dor da ausência se faz mais sentida
E gritos como blasfêmias  se fazem ouvir
De lábios que um dia sussurraram orações.
E o destino? Culpado ou inocente?
Quem vai responder? Coitado...pobre destino
Que abre as portas e manda seguir,
Que mostra o horizonte como estrada perfeita.
Mas vêem os insanos vestidos de humanos
Com a alma em trapos e sem coração,
Meros covardes, covardes vilões
Tão fracos que a força é uma arma na mão.
Abutres perfeitos e vis predadores
Pedaços de nada por serem menos que pouco
Um dia tua alma beberá teus rancores
E essa mesma alma chorará tuas dores.

José João


José  João

Um comentário:

  1. Meus aplausos pra ti João! Realmente o mundo está cheio de donos da verdade, da moral, e dos costumes. Onde~, quem não anda nos seus preceitos, são eliminados. E como covardes que são, se escondem por trás de uma arma. Mas uma cruel verdade.

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