- ... Estava ansioso que a noite chegasse logo, como precisava
- mas tanta ansiedade só fazia as horas passarem mai lenta,
- como se me quizessem enlouquecer, mas
- sabia esperar, sabia?! Tinha que saber, afinal tudo seria divi-
- no, maravilhoso, já antegozava o prazer que iria sentir, único,
- tomara que fosse logo, passaram-se as horas, dez horas da
- noite todos foram dormir, que bom. Quase gritei.
- Fui para o quarto, já não aguentava mais, tanto era minha
- ansiedade que logo acontecesse, que não fiquei nem de cue-
- ca, meu corpo tremia, suava, minhas mãos ficaram tremulas,
- como se eu fosse um adolescente e aquela fosse a primeira
- vez. Deixei a porta do quarto entreaberta, deixando passar
- só aquela restia de luz, aquela que deixa a silhueta de quem
- entra como uma escultura, isso, essa visão me excitava me a-
- lucinava, não conseguia relaxar, tanto era minha vontade de
- homem, de quase animal.
- Estava imóvel na cama, corpo tenso, quando vi, na restia
- de luz da porta: ELA, linda, andava como se flutuasse, como
- se voasse, tão leve era seu corpo esguio, suas curvas mara-
- vilhosas se desenharam como se fosse uma visão divina. Eu já
- não respirava, estava realmente endoxtasiado, maravilhado com
- aquela visão e com o que certamente ia acontecer, com o pra-
- zer, que sei, sentiria. Fechei os olhos como se estivesse dormin-
- do e deixei que ela tomasse posse do meu corpo, que fizesse
- dele seu móvel de prazer, era tanta minha vontade que não me
- importava se ela me usasse, e foi assim.
- Ela me acariciava docemente, tão carinhosamente que pa-
- recia flutuar sobre meu corpo desnudo que aprontei só pra ela
- só para seu deleite e ela entendeu. Sussurrou ternamente em meu
- ouvido o que não entendi, mas que importava agora? Ela estava
- ali, comigo, me tomando todo, me cheirando, me lambendo, pa-
- rece que procurando a melhor parte de mim e eu ficando todo dela,
- maravilhado com sua maneira de me fazer sentir todo aquele pra-
- zer. Sussurrou nos meus ouvidos, o que acho, foi bem indecente,
- desceu me beijou, senti seu hálito quente, desceu mais, ficou em
- meu peito, brincando de brincar, maliciosamente foi até onde eu
- ansiosamente esperava, ficou ali brincou, beijou outra vez, passeou
- e de maneira ousada, como se quizesse me provocar mais, deslizou
- para minha coxa, lentamente foi até meus pés, já não aguentava mais,
- tudo aquilo era demais queria gritar: Me come, me morde, me rasga,
- suga meu sangue se quizeres... mas vem, vem logo, mas o prazer do
- que aconteceria depois, o meu prazer, é verdade, não me permitia,
- queria que ela se fizesse de tudo. Como que brincando e também
- antegozando seu prazer, fez todo o caminho de volta, lentamente,
- como se toda a noite fosse nossa, e era, me beijou todo outra vez,
- me lambeu, flutuou sobre meu corpo nu, de repente parou, me olhou
- longamente como se no seu intimo dissesse: Tudo é meu. Depois
- ávida, como se tivesse sangue em seu olhar, como se eu fosse seu
- melhor manjar, começou me beijar quase que loucamente, em meu
- pescoço ela se pendurou como se quizesse meu sangue, aí então...
- aí então com um só golpe consegui: Matei a muriçoca filha-da-puta que
- não deixava eu dormir.
- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
- Estou louco de ri de você ter lido até o fim. Te pegueiiiiiiiiiiiiii
- ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah
- Quem mandou ser indecente, tava pensando o quê? kkkkkkkk
- essa é de gargalhada mesmo olha só KKKKKKKKKKKKK
José João
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