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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O prazer que ela me deu

       
  • ... Estava ansioso que a noite chegasse logo, como precisava
  •  mas tanta ansiedade só fazia as horas passarem mai lenta, 
  • como se  me quizessem enlouquecer, mas
  • sabia esperar, sabia?! Tinha que saber, afinal tudo seria divi-
  • no, maravilhoso, já antegozava o prazer que iria sentir, único,
  • tomara que fosse logo, passaram-se as horas, dez horas da
  • noite todos foram dormir, que bom. Quase gritei.
  •      Fui para o quarto, já não aguentava mais, tanto era minha
  • ansiedade que logo acontecesse,  que não fiquei nem de cue-
  • ca, meu corpo tremia, suava, minhas mãos ficaram tremulas,
  • como se eu fosse um adolescente e aquela fosse a primeira 
  • vez. Deixei a porta do quarto entreaberta, deixando passar
  • só aquela restia de luz, aquela que deixa a silhueta de quem
  • entra como uma escultura, isso, essa visão me excitava me a-
  • lucinava, não conseguia relaxar, tanto era minha vontade de
  • homem, de quase animal.
  •        Estava imóvel na cama, corpo tenso, quando vi, na restia
  • de luz da porta: ELA, linda, andava como se flutuasse, como 
  • se voasse, tão leve era seu corpo esguio,  suas curvas mara-
  • vilhosas se desenharam como se fosse uma visão divina. Eu já
  • não respirava, estava realmente endoxtasiado, maravilhado com 
  • aquela visão e com o que certamente ia acontecer, com o pra-
  • zer, que sei, sentiria. Fechei os olhos como se estivesse dormin-
  • do e deixei que ela tomasse posse do meu corpo, que fizesse 
  • dele seu móvel de prazer, era tanta minha vontade que não me
  • importava se ela me usasse, e foi assim.
  •         Ela me acariciava docemente, tão carinhosamente que pa-
  • recia flutuar sobre meu corpo desnudo que aprontei só pra ela
  • só para seu deleite e ela entendeu. Sussurrou ternamente em meu
  • ouvido o que não entendi, mas que importava agora? Ela estava
  • ali, comigo, me tomando todo, me cheirando, me lambendo, pa-
  • rece que procurando a melhor parte de mim e eu ficando todo dela,
  • maravilhado com sua maneira de me fazer sentir todo aquele pra-
  • zer. Sussurrou nos meus ouvidos, o que acho, foi bem indecente,
  • desceu me beijou, senti seu hálito quente, desceu mais, ficou em
  • meu peito, brincando de brincar, maliciosamente foi até onde eu
  • ansiosamente esperava, ficou ali brincou, beijou outra vez, passeou
  • e de maneira ousada, como se quizesse me provocar mais, deslizou 
  • para minha coxa, lentamente foi até meus pés, já não aguentava mais,
  • tudo aquilo era demais queria gritar: Me come, me morde, me rasga,
  • suga  meu sangue se quizeres... mas vem, vem logo, mas o prazer do
  • que aconteceria depois, o meu prazer, é verdade, não me permitia,
  • queria que ela se fizesse  de tudo. Como que brincando e também 
  • antegozando seu prazer, fez todo o caminho de volta, lentamente,
  • como se toda a noite fosse nossa, e era, me beijou todo outra vez,
  • me lambeu, flutuou sobre meu corpo nu, de repente parou, me olhou
  • longamente como se no seu intimo dissesse: Tudo é meu. Depois
  • ávida, como se tivesse sangue em seu olhar, como se  eu fosse seu
  • melhor manjar, começou me beijar quase que loucamente, em meu
  • pescoço ela se pendurou  como se quizesse meu sangue, aí então...
  • aí então com um só golpe consegui: Matei a muriçoca filha-da-puta que
  • não deixava eu dormir.

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • Estou louco de ri de você ter lido até o fim. Te pegueiiiiiiiiiiiiii
  • ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah
  • Quem mandou ser indecente, tava pensando o quê? kkkkkkkk
  • essa é de gargalhada mesmo olha só KKKKKKKKKKKKK      
José João

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