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sábado, 23 de junho de 2012

Discurso de Lula contra a corrupção KKKKKKKK



Depois dizem que não sabemos votar, ora veja só! Ah! mas por favor,
desculpem hoje, o meu um tanto irônico texto, é que, na verdade, não
poderia  ser  diferente. Assistiram o vídeo. Ouviram  a fala  do maior,
mais honesto e probo presidente que esse país já teve. Senhores com
o que ouviram e com o que vão ler, os brasileiros perguntarão: Como
pode um homem ser tão mentiroso? E os estrangeiros dirão: General
Charles de Gaulle  tinha razão. Aí farão uma campanha internacional:
Orar pelo povo brasileiro.
Num discurso do dia 06 de setembro de l.987 o Sr. Luiz Inácio Lula da
Silva disse (obs. esses trechos estão na íntegra):
- "Sarney é um impostor que chegou à presidência da república assal-
tando o poder"
- "A Nova República é pior do que a velha, porque antigamente na ve-
lha república era o militar que vinha na televisão e falava, e hoje o mi-
litar  não  precisa mais falar porque o  Sarney fala pelos militares e os
militares  falam  pelo  Sarney. Nós sabemos que antigamente, os mais
jovens não conhecem, mas antigamente se dizia que Ademar de Barros
era ladrão, que o Maluf era ladrão. Pois  bem  Ademar de  Barros  e o
Maluf poderiam ser ladrão, mas eles são trombadinhas perto do grande
ladrão que  é o  governante da Nova República, perto dos assaltos que
faz".
Lula,  hoje: "O Sarney  tem  história  no Brasil suficiente para que não
seja  tratado  como se fosse uma pessoa comum".  Nisso ele tem razão
Sarney não é uma pessoa comum, pois além das qualidades com que o
próprio Lula o adjetivou, ainda foi lacaio no regime militar.
Hoje o PT virou um partidinho de "comilões". Não se esperava nunca
que o  PT virasse  de costas para a classe trabalhadora. Hoje o PT  se
uniu a elite do lixo da política brasileira, pedindo migalhas até mesmo
ao Maluf. Isto quer dizer que esse partidinho nunca fará reformas pro-
gressivas do interesse da nação e do povo.








José João





Um comentário:

  1. Outrossim e dentre outros, já dizia a filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa:
    "Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
    quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".
    Abs...

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