Algumas vezes pensamos que o mar nos mostra sua fúria, mas quem sabe esteja apenas nos dizendo: Cuidado!
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segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Corrupção e mentira! Estão no DNA
SETE DE SETEMBRO. VIVA A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. Viva a
festa da Independência. Qual Independência e qual festa? Como festa de in-
dependência gostaria de ver era o povo na rua, alegre, gritando sua liberdade,
fazendo-se um povo realmente livre. Foguetes, um show de pirotecnia. Crian-
ças com suas bandeiras, casas enfeitadas de verde e amarelo. O Hino da In-
dependência tocando, pelo menos, nas emissoras de rádio. E o que vejo este
dia? Um aparato militar com toda aquela soberba, aquela austeridade, com as
"autoridades" passando em vista as forças armadas, isso numa festa que quer
mostrar a liberdade de um povo. Exatamente nesse dia mostram a potencialida-
dade das forças de repressão, logo agora nessa ditadura branca do PT!
Sete de Setembro. O que seria um dia de festa passa a ser um dia de luta pela
conquista da dignidade de um povo preso em uma perversa teia de corrupção,
bem na frente dos olhos passivos das autoridades... autoridades. Assim é a luta
pela Independência, uma passeata contra a corrupção.
Mas vamos falar da nossa independência. Dos símbolos representativos de nos-
sa história. Por exemplo, do nosso quadro da Independência, aquela beleza de
tela (aparentemente sem emendas) de 7,60m x 4,15m representando o grito da
independência dado em 1.822. Aquele quadro pintado por Pedro Américo, ar-
tista que nasceu em 1.843, isto é, vinte e um anos depois do evento e que come-
çou a pintura da tela em 1.865 (sessenta e três anos depois da independência).
Atendendo um pedido de D.Pedro II, veio da Itália visitar e ver a topografia da
região. Finalmente em 1.888 (sessenta e seis anos depois da proclamação), final-
mente entregou o quadro pronto. Depois de tanto tempo qual a necessidade des-
se registro? Eternizar esses momentos e dar a elite e aos intelectuais uma consoli-
dação de nacionalidade (elite e intelectuais e o carro de boi?).
Era comum na época o registro de eventos históricos através da pintura,
independente de data. A primeira missa no Brasil, não aconteceu em l.500?
E não se tornou quadro apenas em 1.860? (360 anos depois).
O Grito da Independência ou o Grito do Ipiranga, como queiram. Dizem alguns
historiadores, que foi um "grito escrito". Aconteceu em uma correspondência de
D. Pedro à província de São Paulo,de quem precisava de apoio sem o qual não
não teria êxito, dizia: "Prezados paulistas Independência ou Morte é o nosso
lema mas estamos longe de coquista-lo".
Façamos algumas considerações sobre a tela que registra nossa independência.
Alguns historiadores divergem em alguns aspectos, por exemplo: O número de
pessoas que acompanharam esse evento, seria em muito menor número que o
mostrado no quadro de Pedro Américo. A casa de pau a pique, o carro de boi.
Como se não bastassem essas divergências ainda acusam o artista de ter plagiado
um quadro de Ernest Meissonier que retrata a vitória de Napoleão Bonaparte
na batalha de Friedland. em 1.807, que originou o quadro com o mesmo nome.
Isto nos leva a perguntar:O quadro do Grito do Ipiranga é apenas um quadro
simbólico? Aqui estão as imagens dos dois quadros. Tirem suas conclusões. Mas
não pensem bobagem.
José João
03/09/2.012
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