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sábado, 20 de setembro de 2014

Que o "comun(Lul)ismo"...se exploda

O que mais se vê e ouve no Brasil de agora, nessa efervescência política, dada a proximidade das eleições, são discursos de partidos ditos socialistas, parece que virou moda. Dos 32 (trinta e dois) partidos políticos registrados no TSE, 22% se definem como socialistas ou comunistas, isto quer dizer, 7 (sete) partidos, são eles: PCB / PCdoB / PCO / PPS / PSB / PSOL / PSTU. De uma maneira mentirosa e cretina o PT se disfarçou de partido democrático, agora mostra toda sua essência comunista. De todos esses o PSB parece o menos condicionado a essas ideologias,  isto se conservarem o pensamento político do Eduardo Campos, que estava muito mais próximo do programa do Aécio Neves que ao da PresidentA. Tomara que o provérbio: "Rei morto, rei posto", não se faça verdadeiro, dadas as circunstâncias.
As agremiações azedas e radicais como PCB / PCdoB / PCO / PSOL / PSTU e agora o PT, visceralmente contra o capitalismo chegando, inclusive, ao nefasto pensamento de que o único meio de derrubar esse sistema seria uma revolução (o que pode acontecer se Marina ganhar) isto porque dizem defender um governo dos trabalhadores (assim como foi o PT) e para isso não importam os meios a serem usados para chegarem ao poder, é o que preocupa, com a real possibilidade do PT vir a perder essas eleições. Um partido com baixíssima relação com a ética e a moral, coligado com outros da mesma laia e com perigosas relações com alguns grupos internacionais de reconhecido desapreço à uma boa conduta social.
Todos esses partidos têm um discurso seco sobre o que é política, e a redefinem ao seu bel prazer, ao que há muito já gozava de uma definição. Do que trata a política? Trata da observância e administração dos negócios do Estado, de todos os direitos do cidadão. Isso, por si só, já é uma política pública. Então porque então a redefinição de política para política pública? Para que o socialismo engane e aplique suas intenções usando temos "novos". Política social: Esta nada mais é que a intervenção criminosa do Estado no que é de domínio particular, apenas a violação do direito do individuo, mais uma vez um artifício do socialismo para usurpar as conquistas do cidadão, tanto as materiais como as imateriais (ver PNDH 3). 
Socialismo, fascismo e nazismo se nutriram da mesma placenta, e essa massa "ideológica" deu um sentindo comum ao que se diz socialista e comunista, isto porque todos eles são, supostamente, benevolentes e humanitários, alardeiam o direito coletivo, quando na verdade, estão tirando os direitos individuais do cidadão. Não há direito coletivo sem a perda dos direitos individuais. Esses foram regimes tiranos e assassinos. Regimes que cometeram as mais atrozes barbáries da história aonde existiram. Será que é difícil admitir que socialismo, comunismo e outros ismos são os erros "sociais" mais grotescos do mundo? Vejam esses números: Regime comunista da Rússia (1.922-1.991) 35 milhões de mortos. China (1.949-2.014) 60.000.000 de mortos. E só para refrescar as ideias: Os maiores genocidas do mundo foram socialistas. Agora pasmem, o nazismo pode ser dito como o "regime do diabo", e o foi, ou ainda é, mas tanto o socialismo quanto o comunismo mataram muito mais. A dona aí é comunista, e agora? Deus me livre.


José João
20/09/2.014

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