Carlinhos CACHOEIRA dá um banho no Congresso, na CPMI
entrou mudo e saiu calado, deu alguns sorrisinhos irônicos mas,
ironia para os congressistas é: Vamos brincar de roda olê olê olá.
Um dos maiores contraventores da atualidade no Brasil, com ra-
mificações que vão, dizem, em quase todas as instituições "ditas"
governamentais, no legislativo, até no congresso nacional. Seria
ele então, o n° 1 dessa pseudo democracia nacional?
Duro nas minhas colocações? Não tanto, pois um contraventor
que supostamente tem tentáculos no Tribunal de Contas da União,
nos tribunais, até os federais, na câmara federal e no senado, isto
sem falar no executivo, com alguns governadores citados no pro-
cesso, é de se perguntar: Quem, finalmente, manda aqui? Fácil a
resposta: DINHEIRO. É de se lamentar que esses senhores, há
muito, esqueceram o que é patriotismo, pois que há muito esque-
cidos estão do que é Pátria, moral e do que é dignidade.
"Não é admissível, sob a ótica do Estado Democrático de Direito
no qual, nós brasileiros, estamos submetidos, haver cercamento
de defesa. O direito de defesa, como já apontado, trata-se de
direito público subjetivo, impostergável, para que seja alcançada
a tão perseguida democracia." Prof. Eldio Martins Jr.
Isto mostra, de forma inconteste, o direito de defesa de qualquer
cidadão, até mesmo desse mega contraventor. Agora essa defesa
ser feita por quem já foi Ministro da Justiça! Por quem já teve nas
mãos as rédeas da justiça de um País? Diz-me com quem andas
que ti direi quem és. Também não entendi a deferência, a absurda
subserviência com que os deputados a ele se dirigiam, até mesmo,
algumas vezes, fazendo referência a cargo já exercido. Na minha
ignorância via ali o Dr. Márcio Thomaz Bastos, como e apenas o
advogado de um marginal, que causou sérios prejuízos ao povo
brasileiro. Dali o que lamento foi a evidente derrocada de um tão
brilhante profissional do direito, que chegou a ministro, sentado de
forma, tão passiva, ao lado daquele meliante.
Quanto àqueles que compunham a CPMI, fica para outra vez, mas
que tristeza! Tinha alguns querendo contornar a situação, outros
mostraram que nem conheciam a metodologia do trabalho, mas
o que se viu mesmo foi saírem todos com cara de bundão.
Alguns ainda gritavam: Sr. Presidente, pela ordem ( e Progresso),
e respeito ao brasileiros, onde estão? Que congressinho, hem?!
José João
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