Em um país de políticos tão imbecis e crápulas como é o nosso,
deveria ser proibido que esses marginais falassem de educação.
Eles não têm conhecimento sobre o assunto e nem moral para
discernir o que vem a ser um dos princípios fundamentais para
o desenvolvimento social de um país. Tanto é que essa chusma
se coloca entre os maiores corruptos do mundo.
Esse preâmbulo é necessário para podermos falar sobre o
projeto de lei 1.530/11 que obriga as escolas de ensino básico
divulgar, em placas afixadas na porta do estabelecimento, o
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEP), da es-
cola . Projeto discutido em audiência pública na Comissão de
Educação e Cultura.
Quando me referi aos políticos, no inicio do texto, como imbecis
e crápulas, e que não sabem discernir sobre os princípios que
fundamentam o desenvolvimento social de um país, é pelo fato
de que essa Comissão de Educação e Cultura do Congresso
Nacional tem, em sua composição, elementos analfabetos, isso
mesmo ANALFABETOS. É com ISSO que querem discutir a
educação nesse país?
Na verdade, a intenção do imbecil que criou essa lei é apenas
forçar uma nova postura dos professores, como se o insucesso
da educação fosse culpa destes. Será que ele pensa que o qua-
dro de professores é formado com tantos idiotas e incompeten-
tes como é formado o Congresso? Senhor deputado, aí pode
ter ANALFABETOS aqui não.
O que queria mesmo é que essa "mente privilegiada", visse as
condições em que trabalham os professores. E desafio qualquer
deputadozinho desse país a encontrar uma escola pública que,
pelo menos um professor não tenha tirado de seu próprio bolso,
dinheiro para substanciar alguma necessidade da escola. Agora
gostaria que esse meia-tigela tirasse do seu 15° salário uma
parte para os professores comprarem lápis para quadro branco
e tinta de recarga para os mesmos, essa absurda despesa é dos
professores... seu...seu... deputado.
José joão
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