Algumas vezes pensamos que o mar nos mostra sua fúria, mas quem sabe esteja apenas nos dizendo: Cuidado!
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domingo, 13 de maio de 2012
Podem me crucificar
Quando se fala em educação nesse país, aparecem milhares
de experts, tecnocratas da educação (pra mim 90% fajutos).
Aparecem os aproveitadores, os estelionatários da educação,
aparecem pedagogas (aquelas que quando mandam um aluno
conjugar o verbo no gerúndio dizem: Gerundia esse verbo...),
as psicopedagogas que não sabem o que é esfincter uretral e
nem anal Políticos tão imbecis quanto analfabetos funcionais
que dizem: "O anafalbetismo é um ruim para o país". É nesse
cenário que se discute a educação. Chamam todos para um
debate aberto e amplo, só não chamam os professores, esses
têm que ouvir calado e obedecer as decisões mais absurdas e
imbecis que muitas vezes ditam.
Com a caixa d'água aberta (caixa de dinheiro) derramada de
forma inescrupulosa para instituições de ensino de qualidade,
pelo menos duvidosa, (dinheiro que deveria ser aplicado nas
instituições públicas)são gastos para pagar bolsas em "coisas"
que indevidamente chamam universidade. Estão aí os exames
da OAB, os concursos públicos e a necessidade de mão-de-
obra especializada. Estão aí os mais absurdos erros médicos
ocorridos no dia-a-dia, principalmente nos hospitais públicos.
Todo esse contexto citado refere-es aos cursos presenciais,
isto quer dizer, escolas com cursos que exigem a presença do
aluno nas aulas. Em algumas dessas instituições, em seus
vestibulares convencionais passam: Pedreiros, secretárias de
serviços domésticos, isto com apenas a 5° série (sexto ano).
Com todos esses absurdos que ocorrem nos cursos ditos
presenciais, vem uma chusma desses tecnocratas de araque
defender o uso de faculdades a distância, com o discurso de
que este é o futuro do Brasil. Sei o que estou dizendo e mostro.
Alunos, e maioria, que fazem curso a distância e pagam outros
para fazerem seus trabalhos, e não venham com essa de ética
que isso já é institucionalizado no Brasil, se não fosse isso tão
comum não se precisaria de tantos cuidados na fiscalização de
concursos públicos.
Minha concepção é que esses cursos a distância, na verdade
são bons para preparar um grande número de incompetentes
a um baixissimo custo. Doeu? Agora me crucifiquem...
José João
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