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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Demagogia social






Esses nefastos e imbecis temores,  pudores
Que levam a tentação de não viver,
Fazem o medo ser mais forte que a vontade,
De ir, de gritar, de ser, de querer
Esse pudor que sufoca, que oprime,
Esse pudor ditado por uma sociedade
Demagoga, imoral, moribunda de valores éticos
Querendo se fazer detentora de virtudes.
Senhoras "beatas" trepando em bordéis,
Insultando quem mora nos cabarés,
Senhores "austeros" doutores dando o cú em moteis
E depois ditam leis se fazendo de homens,
Que vão em missas confessar seus temores
De senhores sérios, cristãos e ... fiéis.
Chega de frescura, de faniquitos sociais
Da demagogia das leis e dos poderes
Tudo se tornou trocas ocasionais
Chega de demagogia,  tudo isso sempre existiu
E para sempre vai existir, sempre estar e transgredir.
Caras fechadas, caras viradas para as verdades da vida
Pobres coitados, fingidores, margaridas.
Chega de orações fingidas, ladainhas perdidas
O mundo é isso, sempres foi isso e será sempre isso.
Donzelas, pudicas "beatas', loucas para trepar num curtiço
E os  "zelosos" doutores, sentando no colo de negões sedutores
Depois na igreja pagando penitências como se orações
Lhes devolvessem seus falsos pudores.
Ainda criam leis que a eles defendem. Doutor sempre pode
A maoria , que são os sem ternos, sem nó, sem gravata
Ah! Essa, essa, coitada, se fode.


José João

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