Pobres homens que de humanos se fazem
Mas buscam no nada suas próprias raízes
Perdidos no espaço suas dores maldizem
E dela, a dor, choram suas tantas matizes
Primitivos seres, estúpidos por tão vaidosos
Num orgulho evidente de espíritos pobres
No fundo são animais medrosos, covardes
Desprovido que são da força dos nobres
Ralé, elite da podre escória, lixo do universo
Experiência panspérmica de genes amorfos
A Deus não buscam, imbecis fazem o inverso
Por serem produto de um satânico aborto
Pobres homens perdidos no caos que eles criaram
Mentes perdidas, malignas, satânicos seres doentes
Que fazem da vida malditas conquistas e até geraram
Mentes atrofiadas em outros pobres homens dementes
Que tempo haverá ainda para que encontrem
Almas nessa coitada raça de há muito perdida
Que a justiça um dia, mesmo a chorar, enfrentem
E que a dor seja tanta quanto toda maldade parida.
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Para aqueles que se vestem como homem
mas são verdadeiros satanazes.
José João
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